25 junho 2014
18 outubro 2009
Sonhos de amor

nem tormenta nem saudade,
onde a distância não tem lugar nem forma.
Apenas essa Verdade como esboço.
Uma luz tépia de presença e a Vida toda ela Liberdade!
Ah quem dera o perpetuar do momento,
assim tudo silêncio feito rio de água limpa com pedrinhas para brincar.
Sempre em nome do amor Maior, sempre este Amor.
Montijo, 3 Abril 2008
21 setembro 2009
O tempo resgata a verdade

"Tanto que fazer!
livros que não se lêem, cartas que não se escrevem,
línguas que não se aprendem,
amor que não se dá,
tudo quanto se esquece.
Amigos entre adeuses,
crianças chorando na tempestade,
cidadãos assinando papéis, papéis, papéis...
até ao fim do mundo assinando papéis.
E os pássaros detrás de grades de chuva,
e os mortos em redoma de cânfora.
( E uma canção tão bela!)
Tanto que fazer!
E fizemos apenas isto.
E nunca soubemos quem éramos
nem para quê."
Cecília Meireles
03 fevereiro 2009
Momento

06 setembro 2008
Pelos laços perdidos...

08 agosto 2008
O Camões é que sabe...

"Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já foi coberto de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía."
Que se chorem lágrimas, todas as lágrimas do mundo e que com elas se dissolva a angústia e a saudade em pós de nada. Para sempre e sem alquimia...
05 agosto 2008
A solidão e metafísica...

04 agosto 2008
A tristeza em todos os cadernos do mundo...

30 julho 2008
Perspectiva

Raios de dia entram pela varanda e lembram-me que tenho de ir dormir.
Saudade? Muita e tanta coisa para dizer.
01 julho 2008
13 junho 2008
Endeixa

Tristezas que não cansam de cansar-me
Pois não abranda o fogo em que abrasar-me
Pode quem eu jamais pude abrandar
Não canse o cego amor de me guiar
A parte donde não saiba tornar-me
Nem deixe o mundo todo de escutar-me
Enquanto me a voz fraca não deixar
E se em montes, em rios, ou em vales
Piedade mora ou dentro mora amor
Em feras, aves, plantas, pedras, águas
Ouçam a longa história de meus males
E curem sua dor com minha dor
Que grandes mágoas podem curar mágoas
Camões
27 abril 2008
redoma

Basta de perturbação e projecção de mal-sentires. Já não me cabe.
Gostava até de deitar fora algumas chaves inutilizadas. As gavetas apodreceram mas existem, e tonteia-me o cheiro a mofo. É uma pena ainda não existir liberdade, e o 25 de Abril é uma grande treta. Ainda assim, penso numa revolução em que a arma seria a palavra crua, verdadeira, sem dó e imensa de mágoa e incompreensão. O cravo seria o olhar, vazio, impenetrável e efeito delay de voz.
Mas logo me detenho. Lembram-me que seria perigoso terminar de vez com jogos de xadrez. Logo eu, que nunca aprendi este maldito jogo. Peões e rainhas e reis e xeque-mate, quero lá saber! Nada se compara á imensa fé que o Amor não vence tudo mas é alquímico e nele só há espaço para água, daquela que rodeia vislumbres de casas-moinhos, ás vezes branca de espuma feita sonhos, outras transparente brilhante, sempre funda para fazer de tanque para corpos amigos que se querem banhar, sempre linha ténue para rodear um ser ou relação que amamos.
E é esta redoma de água: a minha arma, o meu escudo, a minha casa. Tudo o resto perde importância. O que ficou lá atrás, o perigo da incerteza e os pressentimentos de futuro. Que importa, se a água é limpa e logo denota quando existe lodo?
A outra casa, a física, é só espaço. Reunião de pertences e guardião de tudo quanto é passível de ser materializado, ainda que vidas e memórias. Por isso gosto de colchões no chão e a facilidade de ver entrar e estar.
Mas na casa-carinho, na água, a alma e energia que somos, nessa estou alerta, e são passarinhos que me pousam no ombro para avisar do som de passos. E é nesta casa que vivo no meu mais Eu e tão poucos me sabem e encontram.
14 abril 2008
Missão
Que transportas em ti o sonho pequenino,
Que de amor e de bruma te fez a história,
Num bem querer de amor sem fim...
Sagrou-te a vontade e ali ficou perto de ti.
Deixa agora mãe serena, ver a luz do menino
Que grande será o seu destino,
Será assim devagarinho,
Cresce-lhe o dom divino...
Abraço apertado de carinho,
Abre as asas mãe,
Deixa voar um pouco o menino...
Sente em ti o querer maior,
Nele não há lá espaço de dor.
Instante primor em que serenas são as horas,
Sente a sede do menino, que se fez ao mar sozinho,
E lá batalha com amor."
D.F
29 março 2008
05 março 2008
sentido

Pouco me importa o futuro, gosto deste "sítio" e das sensações.
Viva a vida!!
01 janeiro 2008
Quanta saudade!

02 novembro 2007
Prece

Invade-me o ser com tua luz clara
e protege-me da bruma que meus olhos vêem,
eleva-me ao infinito da compreensão
para que saiba ser perdão.
Senhor, espírito de luz
lava-me a alma coberta de manchas,
e liberta-me do sentido
que já nem em amor se traduz.
Senhor, espírito da paz
concebe-me aprendiz de caminho,
memória vem devagarinho e dá alento
que o saber está sozinho.
Senhor, espírito-Pai
passa a tua mão de cura nas decepções
deste sítio que desconheço,
e este nó que padeço
não desfaça os corações.
Oh Seres de Verdade,
fazei brilhar estrelas-alvas
para que adormeça com esperança ancorada.
Magos da amizade, fazei nascer bondade
e neste deserto de procura
sem portas nem verdades
que a solidão amasse em infinita doçura.
Amém.
Egrégora
24 setembro 2007
27 agosto 2007
Desbravar caminho... (para a ilha)

sob os turvos ódios e injustiças,
no frio corredor de lâminas eriçadas,
no meio do sangue, das lágrimas
caminhemos serenos.
De mãos dadas,
através da última das ignomínias,
sob o negro mar da iniquidade
caminhemos serenos.
Sob a fúria dos ventos desumanos,
sob a treva e os furacões de fogo
dos que nem com a morte podem vencer-nos
caminhemos serenos.
O que nos leva é indestrutível,
a luz que nos guia connosco vai.
E já que o cárcere é pequeno
para o sonho prisioneiro,
já que o cárcere não basta
para a ave inviolável,
que temer, ó minha querida?:
caminhemos serenos.
No pavor da floresta gelada,
através das torturas, através da morte,
em busca do país da aurora,
de mãos dadas, querida, de mãos dadas
caminhemos serenos."
Papiano Carlos
18 julho 2007
deslaçar
mas sei e sinto que virá a harmonia. O sentir de que me sei.
14 junho 2007
Acompanhar

que tu ainda és tão pequenino mas já ocupas tanto espaço e já construiste tanta história
Anda menino-guerreiro, vamos brincar para perceberes que esses monstros que queres matar, eles não existem. Eu sei que ás vezes esses monstrinhos que nos habitam a memória e teimam permanecer no futuro, te assaltam a cabeça e confundem. Também a mim.
Mas se sentares aqui debaixo desta árvore e olhares esta casa e esta natureza, vais entender que existem sitios-casa fora e dentro de nós, que são seguros. Seja matar os monstros exorcisão ou fantasia, não precisamos correr até ao esconderijo nem fazer de rolos de papel armas. Vamos pensar em coisas bonitas, coisas boas e imaginá-los a ir embora.
Anda menino-índio, vamos deixar respirar o tempo, vamos respirá-lo juntos
como se o bloqueio entre nós não tivesse existido
(na verdade existiu só nessa fantasia tão complexa e cheia de significados, não foi?)
Anda menino-pomba, fica sossegadinho que mais tarde vamos conversar, para te perceber ainda melhor e marcar o crescimento. nestas cordas altas vamos fazendo o caminho, por vezes quase caímos mas logo vem o nosso por dentro onde habita o amor para nos segurar.
Anda menino - meu desejo de filho, que o importante é a consciência e tu saberes e eu saber. Assim juntos, vamos saber acompanhar-nos.
28 março 2007
no meio de tanta gente

"Às vezes é no meio do silêncio
Que descubro o amor em teu olhar
É uma pedra
Ou um grito
Que nasce em qualquer lugar
Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal aquilo que sou
Sou um grito
Ou sou uma pedra
De um lugar onde não estou
Às vezes sou também
O tempo que tarda em passar
E aquilo em que ninguém quer acreditar
Às vezes sou também
Um sim alegre
Ou um triste não
E troco a minha vida por um dia de ilusão
E troco a minha vida por um dia de
ilusão
Às vezes é no meio do silêncio
Que descubro as palavras por dizer
É uma pedra
Ou um grito
De um amor por acontecer
Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal p'ra onde vou
E esta pedra
E este grito
São a história d'aquilo que sou"
28 fevereiro 2007
Quando chove
Pressenti esse céu negro - falso.
Apesar do sempre-Sol, podia chover.
Agora temos a roupa molhada. Com cheiro a chuva, daquele que entrenha.
Vamos lava-la de novo?
É melhor.
E se a vida for como estender roupa? Que susto. E que dificil a lavagem. Reciclar para o tempo-espaço passado não se tornar um nó
02 janeiro 2007
Esperança

onde aqueles dois seres se olham
e se amam
dentro um do outro, a viver.
A tormenta terá posto
e aquela cara pequenina será
ainda mais intensa, com a alma
feita musculos-da-verdade-e-do-sentir.
Deus queira que use a sua criatividade
de ser pequeno e dotado
e possa crescer Homem, devagarinho
com o seu tempo de ser criança,
a brincar, a brincar...
11 dezembro 2006
A verdade do poeta
A verdade do poeta
E a poesia acontece
Quando o poeta se esquece
De acordar na hora certa
Com o corpo adormecido
E a alma bem desperta
A vida faz mais sentido
E murmura ao ouvido
Do sonho a palavra certa
E depois é só trocar
Por palavras sentimentos
E as emoções, enganar
E fazê-las confessar
Os verdadeiros intentos
Sonhar é fazer sorrir
A lágrima mais dolorosa
E os pesadelos, despir
Para depois os vestir
De mil sonhos cor-de-rosa
É fazer o sol brilhar
Na noite mais tenebrosa
Pôr a tristeza a cantar
E devolver ao olhar
Aquela luz preciosa
É roubar ao pôr-do-sol
Um raio de luz derradeiro
E fazer dele um farol
Que ilumine o mundo inteiro"
João Mendonça / Dulce Pontes
Para ti "amigo" das noites, dos seus sons, afectos e conversas.
"O tributo à eterna recordação... à lembrança do que somos, à essencia que nos torna". Palavras de um desses figurado na palavra "amigo", que vêm sempre a tempo, dentro do tempo, sempre que estou prestes a ir e ele agarra.
Que bom seria esta verdade tresnudada, capaz de encher toda uma pessoa, sem espaço para mais nada
Quem dera nunca perder a inocência de o sentir com essa gente, gente das palavras.
Acreditar é preciso!
30 outubro 2006
Reino Maravilhoso
Miguel Torga
20 outubro 2006
as mãos da alma
Fernando Pessoa
24 setembro 2006
os regressos
Vai ser uma bonita noite.
20 Setembro.
01 setembro 2006
Cansaço
Porque, a certa altura, a gente tem que estar cansado.
De que estou cansado, não sei:
De nada me serviria sabê-lo,
Pois o cansaço fica na mesma.
A ferida dói como dói
E não em função da causa que a produziu.
Sim, estou cansado,
E um pouco sorridente
De o cansaço ser só isto -
Uma vontade de sono no corpo,
Um desejo de não pensar na alma,
E por cima de tudo uma transparência lúcida
Do entendimento retrospectivo...
E a luxúria única de não ter já esperanças?
Sou inteligente: eis tudo.
Tenho visto muito e entendido muito o que tenho visto,
E há um certo prazer até no cansaço que isto nos dá,
Que afinal a cabeça sempre serve para qualquer coisa."
Álvaro de Campos
Santa gente que nos serve com as palavras. Qual "toma lá, vá". Talvez com um certo egoísmo, penso. Poupa-me o trabalho de o procurar dizer
24 julho 2006
Segredos
meu amor, tu não entendes?
eu nasci p’ra ser gaivota.
meu amor, não desesperes
meu amor, quando me queres
fico sem rumo e sem rota.
meu amor, eu tenho medo
de te contar o segredo
que trago dentro de mim
sou como as ondas do mar
ninguém as sabe agarrar.
meu amor, eu sou assim.
fui amada, fui negada
fugi e fui encontrada
sou um grito de revolta
mesmo assim, porque te prendes?,
foge de mim, não entendes?
eu nasci para ser gaivota."
(Paulo Valentim)
Kátia Guerreiro
Que coisa universal em mim, esta! Poderia ser só a cercar uma pequenina parte, essa mesma parte que nos enche e esvazia tal qual vem e vai. Mas é como rasgar uma manga num dia frio, entra pelo braço e gela todo o corpo. Talvez não tenhamos partes e essas sejam portas e aberturas. Afinal não importa o motivo ou "manga", sei e sinto o assalto. Vem sempre tão abruptamente que não deixa arranjar-lhe lugar. Alastra-se a sitios cá dentro que não seriam para tal. E fico a ver os promontórios deixarem cair fragmentos. Esses promontórios envernizados, que não poderiam ter esta linha tão ténue de ligação com as mangas. Pequenina, já tão pequenina!
23 julho 2006
20 julho 2006
"But we'll never gonna survive, unless we get a litle on crazy"
A liberdade é uma treta! Querer ser fácil e viver com as coisas fáceis só por um bocadinho, para nos evadirmos e nos descançarmos, e temos logo uns quantos adjectivos de ambivalência para ouvir. É a eterna prepotência das pessoas a manifestar-se. Sempre aquela necessidade de nos entenderem no nosso mais intímo a cada momento. As pessoas estabelecem-se entre si em partes, e não vejo ser possível conseguirmos chegar a todas essas pessoas nesses cada momento. E se as relações se estabelecem em partes, isso traz inevitavelmente um tempo em partes.
São chatas, as pessoas!
Há por aqui nesta caixa de posts um rasculho, que nunca me deixa esquecer por muito tempo o quanto eu gostaria de ser só escorpião. Deve ser este sagitário que por vezes quer subir e não sabe bem onde se instalar.
Um dia achar a tabacaria algo aborrecido, e noutro vigiá-la e querer discuti-la. Vou mesmo discuti-la, um dia. Analisá-la e po-la a nu, na minha vida, na vida de outrém e na vida universal. Só assim poderá deixar de causar aquele mal ocasional. E pode ser que nesse dia a comunicação seja amiga e as almas se transformem em espelho.
Há sempre um dia em que tudo retorna. Estamos sempre a passar pelos mesmos sítios, com mais ou menos bagagem. E se agora estou á volta precisamente do mesmo que tratava o rascunho, é porque ficou cá na cabeça pronto a ser despertado.
Nós a sós, e o espanto.
Há um caminho que fazemos sozinhos até ao fim da vida, o cá dentro de nós que se vai enchendo de coisas e pessoas e lugares e momentos e pensamentos e experiencia e construção. E pensam os outros, que são prolongamentos de nós. A paciência de impedir tal convicção é nula, porque as palavras ás vezes também cansam.
Esta incapacidade de me saber dar a possuir, e a necessidade que os outros têm que isso aconteça. Quase quedam quando confrontam a minha liberdade. Nada de extraordinário nem metafisico, no mais simples. Sabemos lá nós o que fica connosco, e ainda não acredito que isto seja egoismo. Tanto que já ficou, que nem me apercebi que estava a entrar, e tanto que já passou e estava construido.
E as pessoas de natureza-base-comum com a minha, que quase sempre me cansam. A falta de uma nancial de possibilidades de modo de estar, que nunca altera Como somos.
Se um dia cair nesse abismo de me precisar prolongar alem-mim para ter o proprio pensamento e saber descodificar sentimentos , deixarei de saber ser.
Anda tudo numa onda meia á deriva, á procura do Amor maior á força, sem saberem realmente quem são. Que susto, a rapidez tonta com que oscilam.
É preciso haver em quem acreditamos. Que não nos estranha nos diferentes estados. A imperfeição que é dita, e que por isso tende para o estado de Verdade. E nada perturba onde coexiste verdade. É também preciso aqueles relacionares simples, sem a necessidade de um permanente estado de atenção.
queria tanto estar a dormir
08 julho 2006
Fonte
A. de Saint-Exupéry
02 julho 2006
Não pára em lugar algum
Á noite, as lendas. Há filmes perigosos, que nos traem. Á vista uma história bonita, louca para muitos, mas nada disso interessa, no fim não é a história que fica - para quem está atento e se sente. É aquele que é incapaz de ficar ligado aos laços em forma fisíca, e ver nele a necessidade de uma permanente fuga e liberdade. Não fuga de si, que isso muito pouco provoca. É a fuga para poder Ser no seu mais pequeno espaço e infinito: ele mesmo. Poder transbordar-se, ser o que não é porque isso também ajuda ao esboço de nós,
e principalmente percorrer os caminhos, somente para saber não serem nossos nem para nós, como se isso fosse necessário á certeza. E é sempre, porque a consciência trai-nos com a imaginação. Os simbolismos, a ligação com o índio, o urso olhos nos olhos e cá dentro, o transporte num cavalo, e sempre partir com o unico objectivo de saber e poder voltar.
Quero tanto conhecer um índio!
Agora é tarde nas horas, e nunca se pode voltar atrás: estou entre o filme e o meio do mar. A cabeça roda e roda e não pára em lugar algum.
20 junho 2006
Ataraxia
é que eu ando um bocadinho anárquica. Para fora
14 maio 2006
27 abril 2006
Incompreensão

21 abril 2006
Estrelas no mar

"Caminhante, não há caminho, o caminho é feito ao andar. Ao andar se faz o caminho e ao olhar para trás, se vê a senda que nunca se vai voltar a trilhar.
Caminhante não há caminho, somente estrelas no mar."
Nem sempre consigo entender o por dentro das coisas. E inevitariamente preciso-o, para o saber encaixar no que me sei de melhor.
08 abril 2006
Mistérios da música
1ª sinfonia:
É a do "Gênesis Psicológico". Deve ser escutada para nos motivar em tudo o que queremos iniciar.
2ª sinfonia:
É a da "Revolução Psicológica". "Um complexo monstruoso, um horrível dragão ferido contorcendo-se, que se nega e expirar e, ainda que sangrando no final, segue revolvendo-se e dando golpes com a cauda para todos os lados" (Resenha publicada em maio de 1804, por Zeitung Für Die Elegante Wait, de Viena).
3ª sinfonia:
É a da "Busca do Equilíbrio". Deve ser ouvida para nos motivar a sair dos estados de nervosismo excessivo, desânimo, descontrole, ansiedade, pessimismo.
4ª sinfonia:
É a "Sinfonia do Amor". Motiva-nos a sair dos estados de irritação, egoísmo, vingança e ódio.
5ª sinfonia:
É a do "Destino do Homem". Estimula-nos a traçar as estruturas do que queremos ser na vida, ou seja, a criar nosso destino.
6ª sinfonia:
É a da "Heurística". Motiva a toda acção criadora, a todo movimento que tenda a solucionar problemas.
7ª sinfonia:
A da "Exploração do Subconsciente". Para motivar a nossa própria auto-análise, o nosso estudo axiológico.
8ª sinfonia:
É a da "Emancipação Psicológica". Deve se escutá-la para nos motivar à mudança, à transformação, à transvalorização.
9ª sinfonia:
É a da "Sublimação". Para nos motivar a escalar os degraus dos sentimentos místicos, de espiritualidade, de devoção.
Caminhos de luz
http://gnosisonline.org/Misterios_da_Musica/Beethoven.shtml
07 abril 2006
Porque te prendes?
- Mãe, como se mantém uma relação?
A mãe responde-lhe:
- Com a tua mão, passa pela areia e agarra.
O rapazinho assim o fez; segurou uma mão cheia de areia e a areia não caiu.
Rapazinho: - Ohh, não percebi…
Mãe: - Agora aperta a mão com mais força…
A areia começou a cair.
Rapazinho: - Ahh, agora percebo.
02 abril 2006
Consciência
E estas Pessoas que nos chegam e nos constroem. Um acesso estupidamente fácil, e que nos encanta.
Os nomes, os nomes.