os regressos
De vez em quando lembro-me em flash do perdidamente a preto. Que bonito o amor que se sente pelos pequenos seres. Talvez seja esse o amor mais infimo: é-o concerteza. No estado mais puro e sentido e crescer lado a lado com esse amor como catalisador. Está uma linda noite e neste sitio amarelo pela luz fixa lá fora, sinto o bom que é aqui retornar. Quase que uma vida dupla se consegue com os sitios em que ondeamos. A internet é um bicho enorme, tira-nos o tempo da verdade: nós sozinhos. É importante pensar neste sentar e contemplar, a memória. Ir no por de-trás de cada parte e encontrar o verdadeiro pensar sobre ela. Já não chega a história do por dentro e vislumbre de tudo quanto há cá dentro, muito para além de saber o que é cá dentro e ter consciência do que se sente em relação a isso, é preciso também chegar á origem dessa coisa - o por de-trás - para então conseguir Ver nos contornos e contribuir para um total. Quando tudo nos chega rápido e desordenado, estamos por instinto. E não é bloqueio: é a vontade. Assim vamos estando, de acordo com essa vontade e esse instinto no lugar do pensar. Talvez seja a forma mais simples para não usar os subterfúgios.
Vai ser uma bonita noite.
20 Setembro.
Vai ser uma bonita noite.
20 Setembro.