Sonhos de amor

nem tormenta nem saudade,
onde a distância não tem lugar nem forma.
Apenas essa Verdade como esboço.
Uma luz tépia de presença e a Vida toda ela Liberdade!
Ah quem dera o perpetuar do momento,
assim tudo silêncio feito rio de água limpa com pedrinhas para brincar.
Sempre em nome do amor Maior, sempre este Amor.
Montijo, 3 Abril 2008
1 Comments:
saudades de vir aqui, e demorar-me a beber a magia da poesia egregoriana...obgda por se lembrar de mim
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