"Eu - pensou o principezinho -, se tivesse cinquenta e três minutos para gastar, iria caminhando passo a passo, mãos no bolso, na direcção de uma fonte..." A. de Saint-Exupéry
Pois, de todo, parece que anda perdida... Vê-se, já nem diz coisa com coisa. São as noitadas prolongadas. Depois, eu é que sou o poeta em estado avançadp de obcessaõ!? Caminha, que o carreiro ainda é longo. Beijinhos.
Se o principezinho tivesse cinquenta e três minutos caminhava em DIRECÇÃO (que subtil...) a uma fonte. A questão central é saber se os tais minutos que lhe foram oferecidos chegariam para ele chegar à tal fonte pois, os elementos frásicos em si sugerem passividade total, vagarosidade; tal como se pode comprovar em "passo a passo", "mãos no bolso". E eis que surge a questão superior, das duas uma ou, ou este autor tem grandes raízes literárias ligadas a Sophia de Mello Breyner (se o excerto for dela peco pela ignorância), onde se destaca a permanente busca de simbolismos e a fonte por si só é mais um deles, tornando-se a fonte na vida e os cinquenta e três minutos algo de relativo ou, o autor meramente quis criar um cenário de passividade e alguma pouca riqueza humana; se num minuto podemos ter algumas acções construtivas, num espaço de minutos podemos mudar algo na vida, porquê a procura de uma fonte perdida?
É o que dá ser estranho... :p e por isso mesmo para finalizar, vou referir algo que uma amiga minha relembrou-me... "Com estranheza, um ser meramente considerado estranho, se estranha ao Ser extremamente estranho"
Obrigada pelas suas palavras no m/ blog.demorei por aqui e adorei.Pela profundidade do que escreve,pelo esoterico que consciente ou inconsciente voce manifesta.
Ás vezes não manifestamos nem consciente nem inconsciente. Disfarçadamente é o caminho...
Os seus textos deveriam poder chegar a toda gente. Quanto discernimento...
E eu fiquei muito contente de a ver retornar. É fácil os outros serem um espelho para nós, e acredito que muitos que a liam, souberam sofrer. Essa dor das coisas sem sentido torna-se universal...
8 Comments:
Pois, de todo, parece que anda perdida... Vê-se, já nem diz coisa com coisa. São as noitadas prolongadas. Depois, eu é que sou o poeta em estado avançadp de obcessaõ!?
Caminha, que o carreiro ainda é longo.
Beijinhos.
Fica sabendo que tenho dormido bastante bem...o dia começa-me ao inicio da tarde por isso a noite é bem válida!
E isto não fui eu que disse. Foi o menino de um planeta, que ainda poucos conhecemos, e onde a poesia é provavelmente feita sem palavras
perde-se a distância provocada pelas fissuras de comunicar uma vida a outra, e ganha-se mais Verdade
Que bom é ver a Verdade de cada um!
:)
Hehehehehe o que as férias fazem!!! Fica tudo do lado dos morcegos!!
Há pessoas em que isso é o estado normal...he he he! Boas férias a quem já as começou ou a quem as vai começar.
Se o principezinho tivesse cinquenta e três minutos caminhava em DIRECÇÃO (que subtil...) a uma fonte. A questão central é saber se os tais minutos que lhe foram oferecidos chegariam para ele chegar à tal fonte pois, os elementos frásicos em si sugerem passividade total, vagarosidade; tal como se pode comprovar em "passo a passo", "mãos no bolso". E eis que surge a questão superior, das duas uma ou, ou este autor tem grandes raízes literárias ligadas a Sophia de Mello Breyner (se o excerto for dela peco pela ignorância), onde se destaca a permanente busca de simbolismos e a fonte por si só é mais um deles, tornando-se a fonte na vida e os cinquenta e três minutos algo de relativo ou, o autor meramente quis criar um cenário de passividade e alguma pouca riqueza humana; se num minuto podemos ter algumas acções construtivas, num espaço de minutos podemos mudar algo na vida, porquê a procura de uma fonte perdida?
É o que dá ser estranho... :p e por isso mesmo para finalizar, vou referir algo que uma amiga minha relembrou-me... "Com estranheza, um ser meramente considerado estranho, se estranha ao Ser extremamente estranho"
*
Obrigada pelas suas palavras no m/ blog.demorei por aqui e adorei.Pela profundidade do que escreve,pelo esoterico que consciente ou inconsciente voce manifesta.
Valéria-alma-e-cabeça-fadista, trate-me por tu!
Ás vezes não manifestamos nem consciente nem inconsciente. Disfarçadamente é o caminho...
Os seus textos deveriam poder chegar a toda gente. Quanto discernimento...
E eu fiquei muito contente de a ver retornar. É fácil os outros serem um espelho para nós, e acredito que muitos que a liam, souberam sofrer. Essa dor das coisas sem sentido torna-se universal...
ola
site mt profundo nas palavras.
mt bom. continuo à tua espera no meu blog.
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